À espera do próximo ato,
insere-se no salpicar das vontades soltas,
que impingem aos fatos
um motivo notoriamente de atremar
pensamentos e desejos voantes.
Invade-lhe a poesia cantada,
e que lhe absterge o absconso,
tendência abrumada, árida,
e libera ávida,
a consciência de atriz.
No camarim, onde as vestes
fazem-se instantes consumados,
os pensares apaixonados
por instantes, fazem-se aquietados
e vagam-lhe a mente.
É a hora de ganhar o palco.
É hora de rumar para o concepto.
É hora de discernir os destinos, os casos,
e preparar-se pura,
para os sinceros e aconchegantes aplausos,
que far-se-ão lenientes...
Que servirão como abrigos, animação definida.
Na estrada, uma imensa guarida,
pra refazimento.
Cerrada a cortina,
o seguir da sina...
josemir(aolongo...)
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