Me labirintas!
Se não me cabe ser tua,
Dédalo,
não há mais toque. Passo
os fios esgarçados da
mobilidade
pelo pescoço de Olimpo.
Teu filho saberá me doer,
quedando-se pela
eternidade.
Para onde vou (sempre a
ti),
me levas, perdida.
(julho/2012)
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