sábado, 1 de junho de 2013

Rita Medusa
Desolada com o amor que escorre das paredes dos colégios espirituais. Mil vezes golpeada pelo próprio punho. Desonesta e alimentando velhos truques para uma plateia de fantasmas. Infernalmente feliz pelo odor da libertação. Desenha-me a porta da saída. Não deixa. Quero ir cega pela matemática celestial.


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