segunda-feira, 3 de junho de 2013

Rita Medusa

A desordem da obra é o túnel onde tá rolando uma celebração ao estranho em todos nós. ao banido. ao canto possível de cada um.ao acidente. um oficio condenatório. Por isto o poeta arde atrás da cortina de uma palavra suja, corroendo as musicas das janelas do hospital, dos prostíbulo, do convento. Oficio de escalar maquinarias estranhas, realejos mudos, teias gordas.

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