aedoscuritibanos
sábado, 28 de março de 2015
Daniel Jorge Habib
Não foi perdido, nem adiado.
É verdade que nada pode suprir essa falta, e que ela dói. A casa da memória é marca, mas se recria.
Lá bem fundo, debaixo da pele, tem um eu.
Que é semente de floresta nova.
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