“A poesia está morta
Mas juro que não fui eu...”
Zeca Baleiro jura que não foi ele.
Mas quem matou a poesia?
Será que foi o lirismo desvairado
dos poetas de plantão?
Ou a mente fria dos lunáticos
da televisão?
Que poesia? Que morte?
Por favor diz-me a verdade...
Que a realidade atrás da porta
É uma poesia morta...
Que a virgem do pedestal quase morta
lava o sexo com água mineral
E que o bobo da corte
Cobriu com um jornal do mês passado
O sexo exposto
Do rei posto...
Mas quem matou a poesia?
Nonato Nogueira
18 de julho de 2009
Jornal do Leitor- O Povo
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