Escravo...
não, não admito.
Coerente,
vislumbro sempre
o infinito.
Espirito bravo...
um ser jamais
abalroado,
por entrementes,
por tendencias más.
Navego
num mar de problemas.
Não consigo ser de mim,
o todo.
Enfrento muitos dilemas,
de diferentes cores, e temas.
Porém,
não me arrefeço...
morrer sucumbido
pela dor?
Sem perigo... não mereço...
josemir(aolongo...
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