sábado, 20 de julho de 2013

Sem perigo...



Escravo...
não, não admito.
Coerente,
vislumbro sempre
o infinito.
Espirito bravo...
um ser jamais
abalroado,
por entrementes,
por tendencias más.

Navego
num mar de problemas.
Não consigo ser de mim,
o todo.
Enfrento muitos dilemas,
de diferentes cores, e temas.

Porém,
não me arrefeço...
morrer sucumbido
pela dor?
Sem perigo... não mereço...


josemir(aolongo...

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