Rita Medusa
era tudo uma dádiva sofrida pela menina que acreditava em
milagres, cuspia band-aids intolerantes na cara dos meninos infestados de
primaveras, anemia, litros de conhaque escorrendo do pescoço às coxas, a luta
pelo febril, o respeito pela eternidade dos movimentos marítimos.” Somos
despertadores por dentro das mangas do colapso, estamos gloriosos na cama do
desatino”. É sobre isso que ela falava sobre arder e nunca mais se esconder das
luvas de boxe da ternura. E ele observava as cenas que ela desconstruía só pra
conseguir sussurrar: Você fica linda de nocaute. Que merda...
essa mania de catalogar. Você me dá um tesão nauseado.
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