quarta-feira, 27 de julho de 2016

Humanidades.



ESTEREO TIPOS

TOMOS LIBROS

TER DEMOLIDO


Passeando por essa estrada não encontrei canteiros,

seduzindo minha amada não paguei engenheiros.

Furtando a peça mortalis da indignação velada

não socorri as vítimas do holocausto

infausto no plastro.

Mastro da tua bandeira

levantada.

Arame farpado,

Cobra criada no degelo do polo norte tua sorte

é que eu tenho uma história tão inglória quanto a sua:

Vitimado pela lua, surrado pelo sol, enlanguecido

pela chuva [

Vitimizado pela teoria estética, cataléptica dos montes,

buscando as fontes do teu passado, amassado, na prisão

dos teus sentimentos]

Lá dentro eu sei que há uma sugestão:


TIS AGAPIS

TON MEGALON CRONON

APOLON HELAS EIMI HIPNWN


O preço da solidão de um dia é o “duplo sentido”,

sentido na partida para os dois mundos:

O do cais e o do porto?

O virtual e o simulacro:

Idiosincrasias das fantasias não vividas em acordo

às capacidades humanas donde emana toda LIRA:

_Do ponto da partida ao ponto da chegada

em direção ao nada! Diz a vâ filosofia.

As coisas ao contrário tem sabor de nihilismo angustiante,

pedante ao pé da letra como desfaçatez da psicologia

“orgia” de CADA UM.


LA VORRIAMO

TUTTA LA VITTA

IL PATER, LA MATER


Aqui dentro de nós criamos nada, elas sim é que criam.

Somamos as palavras para dizer que somos incapazes

de ajudar a humanidade às vezes.

Se ela não nos conta o que sente.

Assistimos a hecatombe inertes e sonhamos com a vingança

que não desejamos verdadeiramente como a criança no

[Rio de Janeiro] símile a nós {[...] = [?...]} um dia.

Que não é nada.

Nessa estrada vi de tudo, inclusive que sou único,

Tuas flores na minha cova seriam isso?

Ser chorado por quem não chora?

Festejado por quem não festeja ou dança a dança dos lobos,

bobos, fobos, logos lógico da condição humana trazida

dos outros que tiveram história, batalhas, fornalhas

abrazantes à própria alma forjando razão que chegou ao espaço... [...]!

Ainda imagino você dormindo, humanidade, perene dos teus valores

ascendentes, decadentes, ninada pela canção do tempo,

descobrindo no vento a tua identidade

com o ser do outro que “não te ama”,

e não chorará os teus restos

funéreos de batalhas etéreas, estratosféricas,

ideológicas ao teu corpo burro que perece

mercê da tua ignorância iletrada jactante pela estrada.


VORRIO LASCIARTE

NASCONDERME

E N LOS TUOS RAGGIONAMENTOS. [?=; Helan]


{E(porta)/ [TODA PTORTA] v [?; helan tomon]}

Anderson Caros Maciel

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