Ana Cristina César
tinha um imperador
Dentro do seu espírito de mulher poeta,
Que lutava com força e ardor
Junto com sua aura de profeta
A vitamina C. de Ana Cristina C.
Dava uma força maior para a poesia
Através dos seus óculos da cor fumê
Seus olhos escreviam com maestria
No mimeógrafo ela escreveu uma forte mensagem
Que até hoje entra na alma de qualquer paisagem
Ana Cristina César foi um suave e leve colibri
Uma doce abelha, fabricando mel com poemas
Hoje ela é homenageada na festa de Paraty
No ar sinto perfumes poéticos de alfazemas.
Luciana do Rocio Mallon
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