todos os dias são o estranho vão,bilhetes escritos com os pés,selados no olhar dissimulado,transeuntes tal qual formigas acumuladas,apenas descemos e subimos degraus rasos do cotidiano,movediços como o sono num pesadelo;ainda assim existe a bússula de qualquer passado esquecido que se lembra que o futuro começa num rosto escondido de multidão.
Tullio Stefano
Tubo ( Estação de ônibus em Curitiba )
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