A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR
DO TRABALHADOR
tudo o que não tenho é seu
DO BANQUEIRO
tudo o que tenho é seu
DO LADRÃO
tudo o que terei é seu
DO ESCRITOR
de tudo o que é seu algo é meu.
Ademir Demarchi, em “Pirão de Sereia”, Realejo, Santos.
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