Visitei como de costume, a alma das divinas inspirações
E fiquei desnorteada, sem saber o que ia, hoje, poetizar...
Imensidão de riquezas poéticas são guardadas por lá!
Oh, que indecisão!
Mas poesias nascem com endereços certos!
Ainda bem!!
Nas prateleiras, versos mil a me chamarem...
Versos lindos a acenarem pedindo-me para vida lhes dar.
Não queria desagradar a nenhum deles,
pois são amigos íntimos da minha Poesia
E para ela e por ela vivem de noite e de dia...!!
Parei entre eles e comecei a meditar atentamente
Sobre qual tema minha alma iria poetizar
Assim, ficaria mais fácil convidá-los para no meu coração
se organizarem...se enfileirarem... e comigo viajar!!
E os versos, ali, a me olharem em silêncio...
Olhares tão sublimes ...
Olhares de suspense...
Quais entre tantos sairiam, hoje, de lá?
Quais iriam a minha Poesia bordar?
Nem eu sabia!
Então para não desapontá-los, dei um beijo em cada um,
Coloquei-os para dormir mais um pouquinho,
Fechei bem devagarinho as portas dos seus aposentos
E pedi para a inspiração, com novos versos me presentear.
Não entendi bem, o que aconteceu!
Meu coração, então, se enterneceu...
E para minha surpresa ouvi dentro de mim
Uma linda e suave melodia,
Um som que me trouxe pelas mãos da inspiração
Novos versos com vigor e maestria,
Então elegantemente e sem demora,
Vomitei versos de uma nova poesia.
Imensidão de riquezas poéticas são guardadas por lá!
Oh, que indecisão!
Mas poesias nascem com endereços certos!
Ainda bem!!
Nas prateleiras, versos mil a me chamarem...
Versos lindos a acenarem pedindo-me para vida lhes dar.
Não queria desagradar a nenhum deles,
pois são amigos íntimos da minha Poesia
E para ela e por ela vivem de noite e de dia...!!
Parei entre eles e comecei a meditar atentamente
Sobre qual tema minha alma iria poetizar
Assim, ficaria mais fácil convidá-los para no meu coração
se organizarem...se enfileirarem... e comigo viajar!!
E os versos, ali, a me olharem em silêncio...
Olhares tão sublimes ...
Olhares de suspense...
Quais entre tantos sairiam, hoje, de lá?
Quais iriam a minha Poesia bordar?
Nem eu sabia!
Então para não desapontá-los, dei um beijo em cada um,
Coloquei-os para dormir mais um pouquinho,
Fechei bem devagarinho as portas dos seus aposentos
E pedi para a inspiração, com novos versos me presentear.
Não entendi bem, o que aconteceu!
Meu coração, então, se enterneceu...
E para minha surpresa ouvi dentro de mim
Uma linda e suave melodia,
Um som que me trouxe pelas mãos da inspiração
Novos versos com vigor e maestria,
Então elegantemente e sem demora,
Vomitei versos de uma nova poesia.
Fabiane Paranhos
24/06/2015 - Direitos autorais reservados
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