João escreveu três palavras, colocou-as numa garrafa, tampou
e atirou tudo ao mar. Não se sentiu menos anônimo nem a existência melhor.
Porém a sensação de abreviar espaços e aproximar pessoas o invadiu. Quando João
escreveu as três palavras que um dia alguém encontrou e pouco entendeu porque
apenas diziam “Eu estou aqui”, comungou com todas as mãos e todas as letras de
todos os tempos o primeiro “sentido” de escrever.
Boa semana e grande abraço, amigos
Afetuosamente,
Jorge Miguel Marinho
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