domingo, 30 de novembro de 2014

Ricardo Aleixo


A pergunta é: por que continuo a insistir em fazer tudo (em poesia/arte) sozinho? Resposta (serena, nem um pouco desencantada): por opção (ou ilusão de) e por (quase absoluta: existem, afinal, as raras boas parceiragens) falta de opção. Como dizia minha mãe, quem quer, faz; quem não quer, manda ou pede. Eu vou e faço. Até prova em contrário, faço eu muito bem.

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