Ricardo Aleixo
A pergunta é: por que continuo a insistir em fazer tudo (em
poesia/arte) sozinho? Resposta (serena, nem um pouco desencantada): por opção
(ou ilusão de) e por (quase absoluta: existem, afinal, as raras boas
parceiragens) falta de opção. Como dizia minha mãe, quem quer, faz; quem não
quer, manda ou pede. Eu vou e faço. Até prova em contrário, faço eu muito bem.
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