Sentimentos vertidos
em lágrimas de cada letra,compondo uma melodia de desenganos.
Amava ele uma mulher que ,era Mulher de verdade,ela não
tinha nenhum medo do calor de um abraco,entregava-se a um
cafuné sem perder a segurança de estar entregue aos carinhos de quem gosta e
quer. Caricias.O coração numa dança de coracoes solitahrios,e,independentes.
Desacorrentados da
vida vindima de vinagres e beaujolais. Escolheu ele a rota
rota do desengano,
amando em doloroso
silencio um monte de gelo esculpido na forma de mulher.
Mulher com medo do
calor de um olhar ,muito mais do que de um contacto,sempre fujidia e
oculta em si sem jamais se expor.
Numa palavra o
sentimento ,para que, numa palavra a lava da vida a
queime e a soterre.
Wilson Roberto Nogueira
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