estou apreensivo com a vinda do gato (sim, um felino
habitará meu modesto lar - negro como o carvão, sutil, astuto, mais jovem e
mais bonito do que eu), temo pela minha peixe, temo pelo xixi e rasgos nos meus
livros. farei o possível para não ceder aos seus encantos - duvido que
conseguirei, mas já está na mão minha edição completa do poe. espero que ele
goste de rum e de bach, porque entrei na minha fase erudita. na pior das
hipóteses, ganho um tamborim.
William Teca
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