O tempo, enquanto nos usa,
Exibe um filme que abusa
De cenas que se repetem...
E por estar tão presente
Impõe um fugir de cenas
E de fatos que nos afetam
Que atua nas nossas mentes
E finge que nos pertence.
E nos vende por permanentes!
Mas é pena que não se sente
O que sempre simplifica:
Sempre fica e nos remete...
Sempre vivo!
Sempre vence-nos!
Altair de Oliveira - In- O Lento Alento
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