O eco de Umberto Eco
É como uma peça de lego
Cada pedra tem um mistério
Num encaixe certo e sério
Este eco é uma canção medieval
Que passa pela gruta da verdade
Até hoje, num dia muito atual
Refletindo a assertividade
Eco descobriu o verdadeiro e real nome da rosa
Quando, no Cemitério de Praga, encontrou um cravo
Que revelou o segredo de uma forma perigosa
Pois soube, que da Internet, ninguém deve ser escravo
Eco escreveu sobre um pêndulo místico
E sobre a Ilha do Dia Anterior
Seu espírito era amplo e holístico
Como deve ser a alma de um escritor.
Luciana do Rocio Mallon
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