Gilberto Maringoni
Fim de uma Era.
Fim de uma política de conciliação.
Fim da ilusão de país do jeitinho.
Fim da bobagem letrada do "homem cordial".
Fim da lorota da malemolência e da terra das oportunidades.
Mas não há do que se lamentar, apesar da tristeza reinante.
Houve opções, houve excesso de autoconfiança, houve
mitomania.
O certo é que acaba aqui a ingenuidade.
Um risco de giz deve ser traçado neste 31 de agosto.
Qual o novo ciclo?
Não é possível saber. Não há futurologia possível.
Uma coisa dá para antever, para o mal e para o bem.
Abre-se a Era do enfrentamento.
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