Antigamente, há muitos anos atrás
Um balde na cabeça, carregava a morena
Fazendo a favela encher-se de paz
Numa manhã ensolarada e serena!
No circo, animados palhaços
Com corpos fortes como aços
Jogavam baldes de confetes
Nas cabeças das vedetes!
Hoje atores famosos
E artistas maravilhosos
Jogam balde de água fria
Com uma pitada de poesia
Em suas cabeças brilhantes
Que são estrelas radiantes!
Este balde é uma corrente de caridade
Para acabar com uma doença de verdade!
Este desafio curioso e especial
De jogar balde de água fria
É para acabar com a esclerose lateral
Que a muitas pessoas traz agonia.
Luciana do Rocio Mallon
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