Você disse que ela era um livro de poema
E você apenas uma palavra ao relento
Que voou com a brisa doce de alfazema
Ao sabor do mais solitário vento!
Você falou que ela era um livro inteiro
E você apenas uma letra pequena
Mas para o conto ser verdadeiro
A página tem que estar serena!
Só que as letras formam as palavras
Não tem o porquê você ficar triste
Por favor, não se sinta uma larva
Porque a esperança ainda existe!
Um livro com páginas em branco
Não é uma obra, e, sim um caderno
Liberte seu peito puro e franco
Para viver este amor eterno.
Jon Mart e Luciana do Rocio Mallon
Nenhum comentário:
Postar um comentário