No dia vinte e dois de março
Bruxelas sofreu um atentando
Que derreteu até o mais puro aço
Deixando um meigo anjo calado
As bruxas de Bruxelas
Foram soltas neste dia
Quebrando fortes janelas
E causando muita agonia
Bombas explodiram no aeroporto
E também, no metrô, cheio de gente
Sempre há uma mensagem num corpo morto
Para uma alma desesperada e carente!
As bruxas de Bruxelas
Viraram bombas de terror
Que ameaçaram ruelas
Causando dor e pavor!
As brabas bruxas de Bruxelas
Viraram homens-bombas terroristas
Deixando marcas tristes e amarelas
Nos sangues que caíram nas pistas.
Luciana do Rocio Mallon
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