Sou um vaga-lume e sinto-me aliviado porque, hoje em dia, os
seres humanos estão caçando os focos do mosquito da dengue. Pois nos séculos
anteriores os homens corriam atrás dos meus luminosos focos. Inclusive, tinha
até uma brincadeira onde as crianças pegavam pirilampos, colocavam os pobres em
vidros, para que eles se transformassem em lanternas vivas.
Os meus focos sempre foram inocentes brilhos e luzes. Agora,
os do mosquito da dengue são muito perigosos.
Luciana do Rocio Mallon
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