Você não suporta
Quando eu abro a porta
Da sua devassidão
Quando eu tiro a máscara
Que cobre a sua pele áspera
E repleta de simulação
Você me julga
Você me culpa
Mas nunca soube responder
A razão da sua ira
O motivo de eu estar na mira
Da sua constante necessidade de ofender
Mas nada disso realmente importa
Já que eu ainda não estou morta
E sou peça principal nessa perturbação
Porém, por favor, não se anule
Respire fundo e ejacule
A dor de toda essa frustração.
Manoela Frances
(Pernambuco)
2º LUGAR – CATEGORIA ÂMBITO NACIONAL
POEMAS
VENCEDORES DO PRÊMIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE ( FEUC) DE
LITERATURA 2014
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