Na fantasia, a figura do Papai-Noel é vista como um bom
velhinho que dá presente às crianças. Mas, na realidade, muitos marginais
vestem roupas deste personagem parar praticar crimes, muitas vezes de pedofilia
e assassinato. Leremos uma lenda abaixo sobre isto abaixo:
Em dezembro de 2001 um empresário apelidado de Tigrão
resolveu assassinar a sua enteada para ficar com a herança da esposa falecida
somente para ele.
Reza a lenda que este homem frequentava uma seita satânica e
lá ele conheceu Marcelo, um ex-presidiário que odiava o Natal e por isto matou
algumas pessoas nesta época do ano. Marcelo vivia dizendo:
- Eu odeio o Natal porque, quando eu era criança, um
Papai-Noel me violentou e tentou me estrangular dentro da garagem de um
shopping.
Deste jeito, Tigrão resolveu contratar este rapaz
traumatizado para matar a sua enteada vestido de Papai-Noel.
Um certo dia quando a vítima estava parada num sinaleiro, de
uma rua de São Paulo, Marcelo, vestido de Papai-Noel apareceu de surpresa, deu
três tiros na jovem e saiu correndo.
Num bairro próximo, o mesmo homem tentou distribuir caixas
de bom-bom para um grupo de crianças carentes na rua, que estavam empurrando um
carrinho de papel. Mas o cachorro de estimação delas não parava de latir. Então
a mais velha jogou um chocolate para o cão, que comeu e morreu na hora. Assim
as crianças assustadas olharam para o Papai-Noel, jogaram os doces no chão e
saíram correndo.
Reza a lenda que Marcelo foi assassinado por um traficante
sete anos depois. Mas que seu fantasma, vestido de Papai-Noel continua
distribuindo doces envenenados, em dezembro, pelas ruas.
Luciana do Rocio Mallon
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