De colina em colina juntava os seus pedaços espalhados na plantação; entre as páginas. Quero-queros; pinicavam as letras e o meu sono. Contaram-me que uma pessoa, no distante da cidade aprendeu a escrever numa tábua com um carvão. Creeemmm!
Dizia a personagem: eu garrei uma raiva daquela dali porque enquanto velavam um conhecido meu ela ficava falando umas coisas frívolas que até agora tô pensando. Não é que eu queira falar mal, mas é difícil conviver com gente assim. Máclaro!! A vida é turbilhão.
De Mara Paulina Arruda.
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