segunda-feira, 29 de outubro de 2012


beshtera idealishta, nem o ser humano consegue ter uma visão claro do que seja ele meshmo, diferenças exishtem inerentemente, foi o erro de Karl Marx...poish, nem todo mundo nasce: branco ou preto, bunito, carioca e inteligente...todavia porém...orgulhar-se de ser isso ou aquilo atravésh de uma bandeira, é querer virar estandarte da própria incapacidade de se ser o que presuposhtamente orgulha-se ser. nenhum delesh, tem córtex desenvolvido o suficiente para sentir um orgulho sishtemático, no entanto, há coceitosh de demarcação de território bem nítida em cértas espéciesh, o q fash entendér algo bashtante próximo do conceito de orgulho no ser humano. o pavão goshta de moshtrar a cauda...logo o pavão é uma bicha exibida..como o golfinho é quase nérd eshpertu

 Thomas Kuhn: ''nenhuma ciência é ciência quando tem afirmativas'' até a matemática se processua com variáveis, o que eu sei e nada mais sei é de que se estuda sim há anos o sistema de memória animal,- o morcego (p.ex) foi um dos primeiros objetos a serem pesquisados devido a complexidade sensorial. nesta perspectiva de pesquisas existe um consenso que haja níveis de consciência através do como a percepção deles influi nos mecanismos de apreensão e cognição [obviamente] sensitiva -.não intelectiva , pois até hoje pelo menos não sei de um macaco superdotado que tenha resolvido uma equação sequer de primeiro grau, nem de um papagaio que fale os dialetos da China vivendo no México. ter consciência de fato não significa ter consciencia de si, não no sentido cognoscente, e seria a dos animais intuitiva, por intuição há um nível de consciência que dar-se-conta de si.., mas, é por meio racional q o indivíduo é capaz de se designar e de se descrever. há um biólogo alemão que demonstrou muito da subjetividade dos animais através do conceito de umwelt...(meio ambiente)...de se estar no mundo e se orientar através do que se sabe, não do que sabe de si; bom, eu meijshmo no meu comentário disse à reshpeito do senso de demarcação de território q há na maioria dos animaish, pressupondo um sentidu de identidade exishtenti entre elesh..cérto? mash, o foco era outro, tratava-se da viadagem do Rimbaud, do Nijinski,da minha e do Ricardo. fui!
eu e Ricardo somush como um velho casal q nunca fez sexo...imagine desalaboração freud-rimbaudiana que isso nus trash? visõesh femininash são bem vindash...fora isso nascemush na década de setenta,quando ele entrava na década eu já tava de saída, isso quer dizer q assistimush Flipper.

Tullio Estef. Sartini

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