segunda-feira, 25 de maio de 2015

e leio as costuras e os plissados de um murmúrio de corpos mutilados com o punho, com a espátula, de onde sai a serpente... por toda esta fala embromada, por todas as mentes alienadas, o humo é o que escava o sopro da serpente ... os musgos e as flores aquáticas ... e
debaixo do ossos, seu olhar e a dureza úmida da distância...


(adriana_zapparoli)

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