Poesia pura Natura natura rerum natura dei diaboli carita Vovocita muchas gracias. En quella que piacce Il trovo dai core raggazzo Come la luna dei perro Ogni escusa di quello Tropo vovocito guerreiro Terreiro quello dei uomini lontano Quella quella quella Qui quello Il tuo leggero Dai ogni scusa romana per il poppolo Madona virhene Galletitas rechenadas "Madre - gadas" Enfermas semióticas encrustadas Linguagem inculta Semiótica avulsa Capa do livro Vivo Augusto momento da literatura Grevista, paralelos de formas a fortiori Simbolistas dos mesmos vícios Escola, Graduação Em letras. Vespas Vespas Vespas Vespas Marumbi II indescritível rebento dos bois Daniel o profeta do titio Escrevo filósofo Bacharel Ancorado em Letras Do cordel encantado Do qual foste privado Em arroubos de inteligência Conecte a paciência do titio Traduza em idiomas muitos De vossos anos de respeito e honra ao mérito Conclusão da família que não "venéreo" Etéreo Bacharel A graduar-se novamente Mestre Portento da UFPR Somando porões e porões de intempéries do verbo O sexo o sexo o sexo
Masculino, Meu e teu, sobrinho querido Do coração do tio, meio sangue teu. Plebeu Árvore comunicada] Filhos de outras estradas européias A compreender as raízes do teu Pequenino sofrimento que ainda Nem se estabeleceu Na iluminista sociedade do centro da cidade Curitiba ECT UFPR Brincando com teu RobÔ Que o tio deu? Então comece a soletrar teu futuro certo De formas a combinar exércitos Que dominará com a inteligência Que titio te forneceu A contento Naquele tempo Em que embalei teu sonho Com cantigas e palavrinhas Do verdadeiro Daniel E não do Falso Criado por ela Para assumir uma bela cinderela A desposar a cidade toda Passeando com ela Toda bela Na janela Pensando ser borboleta Mariposa singela A ter clientes para o meretrício Da nova novela dos patrícios Hipócritas, ignorantes De outras como você Da escola do Marumbi II. Do farol José Herbert de Souza - Betinho Onde encontrei meu primeiro Voltaire E meu primeiro Nietzsche.
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Poesia pura
Natura natura
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En quella que piacce
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Come la luna dei perro
Ogni escusa di quello
Tropo vovocito guerreiro
Terreiro quello dei uomini lontano
Quella quella quella
Qui quello
Il tuo leggero
Dai ogni scusa romana per il poppolo
Madona virhene
Galletitas rechenadas
"Madre - gadas"
Enfermas semióticas encrustadas
Linguagem inculta
Semiótica avulsa
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Vivo
Augusto momento da literatura
Grevista, paralelos de formas a fortiori
Simbolistas dos mesmos vícios
Escola, Graduação
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Vespas Vespas
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Daniel o profeta do titio
Escrevo filósofo Bacharel
Ancorado em Letras
Do cordel encantado
Do qual foste privado
Em arroubos de inteligência
Conecte a paciência do titio
Traduza em idiomas muitos
De vossos anos de respeito e honra ao mérito
Conclusão da família que não "venéreo"
Etéreo
Bacharel
A graduar-se novamente
Mestre
Portento da UFPR
Somando porões e porões de intempéries do verbo
O sexo o sexo o sexo
Masculino,
Meu e teu, sobrinho querido
Do coração do tio, meio sangue teu.
Plebeu
Árvore comunicada]
Filhos de outras estradas européias
A compreender as raízes do teu
Pequenino sofrimento que ainda
Nem se estabeleceu
Na iluminista sociedade do centro da cidade
Curitiba
ECT
UFPR
Brincando com teu RobÔ
Que o tio deu?
Então comece a soletrar teu futuro certo
De formas a combinar exércitos
Que dominará com a inteligência
Que titio te forneceu
A contento
Naquele tempo
Em que embalei teu sonho
Com cantigas e palavrinhas
Do verdadeiro Daniel
E não do Falso
Criado por ela
Para assumir uma bela cinderela
A desposar a cidade toda
Passeando com ela
Toda bela
Na janela
Pensando ser borboleta
Mariposa singela
A ter clientes para o meretrício
Da nova novela dos patrícios
Hipócritas, ignorantes
De outras como você
Da escola do Marumbi II.
Do farol José Herbert de Souza - Betinho
Onde encontrei meu primeiro Voltaire
E meu primeiro Nietzsche.
Os deuses da arte da palavra.
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