Absolutismo:
Aqui nesta cidade, reino soberano,
meus olhos de tirano
sobrevivem encarcerados na masmorra dos segundos.
Donde brotam ervilhas arredondadas
pontiagudas na madrugada
dos sonhos do amigo meu.
Aqui estou e deixo outro enigma:
Se sou eu a subjetividade dos segundos,
de suas horas ausente de estética.
"Assumo" essa ética e banho no horizonte da civilização.
Hoje renego esta casa, este ser, este ente.
Aqui parece semente da árvore do saber.
A caixa de pandora converte-se em eterno conhecer.
Se não der certo, mando-te 2000 spans
vendendo o produto do meu ser.
Anderson Carlos Maciel
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