Prosa
De Mara Paulina Arruda.
Oh seu moço aceite esse Convite. Não repare na bagunça. A vida tem disso:
num dia se é uma ave e, na outra, ninguém sabe. Um cartão-postal te mostra o
mundo e cada dia um novo sentido. Dá-me licença que a janela eu preciso abrir.
Ora se aprochegue, venha para essa prosa e me queira bem. Sente-se nesta
cadeira, vou buscar o jornal. Tome um mate aqui comigo e conversemos sobre a
paz e sobre o bem.
Veja: minha casa é meu coração. Esquecemos as mágoas por que tudo finda e
as manhãs serão fortalezas.
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