a mídia é uma mulher histérica, barraqueira, que se faz de
doida. se voce quer interná-la, ela grita por liberdade de expressão e coloca seu
nome na boca do sapo. ignorá-la é impossível diante do barulho que ela faz. ela
é do mal, só faz o que as grandes marcas, que a bancam, querem.
essa história da Petrobrás às vésperas da eleição, foi
cantada alguns meses atrás. repliquei aqui um post sobre o assunto que dizia da
obsessão do grande capital pelo pré-sal. é muito óleo pra ficar em mãos
alheias. por menos, invadiram o Iraque. então essas empresas iam investir
pesado nessas eleições para tirar o PT do governo e colocar alguém que
privatizasse de vez a Petrobrás.
Aécio meteu o nariz onde não devia e foi descartado. Marina
tinha um bom perfil e com o acidente(?) que matou Eduardo Campos, se tornou a
protoganista surpresa dessa eleição. ela já se declarou aberta a tudo e a
todos. é fiel ao neoliberalismo e sua seita evangélica. a mídia cabe fazer o de
sempre. bater sino, tocar tambor e desacreditar Dilma, seus aliados e a
Petrobrás. dinheiro não falta. a mídia gargalha e quer mais.
por mais que voce pare de ler jornais e ver televisão, a mídia pauta
a tudo e a todos nas redes sociais, nas conversas de botequim, na vida. se
ignorá-la é impossível, que nos sirva de balizamento. já que as informações
para se criar um juízo crítico, são sempre distorcidas por ela, não votar em
quem ela (as grandes marcas) apóia. votar em candidatos e partidos que ela
ataca.
(ou será que esse mundo não tem mais jeito mesmo, que tanto
faz votar num como noutro e que o melhor que se tem a fazer mesmo é inventar do
zero outro mundo dentro desse e acreditar que esse em que vivemos agora, não
passa de uma obra de ficção).
Ricardo Chacal
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