segunda-feira, 8 de setembro de 2014

a mídia é uma mulher histérica


a mídia é uma mulher histérica, barraqueira, que se faz de doida. se voce quer interná-la, ela grita por liberdade de expressão e coloca seu nome na boca do sapo. ignorá-la é impossível diante do barulho que ela faz. ela é do mal, só faz o que as grandes marcas, que a bancam, querem.
essa história da Petrobrás às vésperas da eleição, foi cantada alguns meses atrás. repliquei aqui um post sobre o assunto que dizia da obsessão do grande capital pelo pré-sal. é muito óleo pra ficar em mãos alheias. por menos, invadiram o Iraque. então essas empresas iam investir pesado nessas eleições para tirar o PT do governo e colocar alguém que privatizasse de vez a Petrobrás.
Aécio meteu o nariz onde não devia e foi descartado. Marina tinha um bom perfil e com o acidente(?) que matou Eduardo Campos, se tornou a protoganista surpresa dessa eleição. ela já se declarou aberta a tudo e a todos. é fiel ao neoliberalismo e sua seita evangélica. a mídia cabe fazer o de sempre. bater sino, tocar tambor e desacreditar Dilma, seus aliados e a Petrobrás. dinheiro não falta. a mídia gargalha e quer mais.
por mais que voce pare de ler jornais e ver televisão, a mídia pauta a tudo e a todos nas redes sociais, nas conversas de botequim, na vida. se ignorá-la é impossível, que nos sirva de balizamento. já que as informações para se criar um juízo crítico, são sempre distorcidas por ela, não votar em quem ela (as grandes marcas) apóia. votar em candidatos e partidos que ela ataca.

(ou será que esse mundo não tem mais jeito mesmo, que tanto faz votar num como noutro e que o melhor que se tem a fazer mesmo é inventar do zero outro mundo dentro desse e acreditar que esse em que vivemos agora, não passa de uma obra de ficção).

Ricardo Chacal

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