A “música da alma” reapareceu na cabeça e toquei
furiosamente como nunca havia feito antes. As mãos, os dedos, iam e vinham, lá
e cá, comigo por perto ouvindo o som bonito como se escutasse alguém tocando
longe. A música me fez sentir como se eu pudesse voar, acima de todo mundo, das
coisas ruins, flutuando em paz e alegria de criança. (...)
(Lara Lunna, In "Olhos de Madrugada", inédito).
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