sábado, 3 de novembro de 2012


   
    Penso no cansaço de ser eu mesma.
    No preço da liberdade que esta longe de ser e só fazer o que nos dá prazer.
    Se me cobraram uma liberdade onde nela terei que seguir uma conduta de comportamento para ser aceita, tô longe dessa tal.
    Se ser livre é não arriscar em nada, não querer conhecer nada de novo tampouco sentar à mesma mesa com quem tem nome que incomoda e origem que dá aversão, tô fora!
    Curitiba, tiamanhã!
    Nem sei pra onde vou, mas tô com comichão de ir.
    Nada me assusta mais que discriminação.
    Nada mais cruel e desumano que a rejeição à diversidade.
    Curitiba, eu quero mais.

 Lina Faria

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